Novidade pode ajudar diabéticos a evitar amputações.
Hoje é o Dia Mundial da Liberdade de Pensamento. Para você, o que é liberdade de pensamento?
Salvador/BA - A Polícia Federal deflagrou hoje (13) a Operação Águia de Haia, com o objetivo de desarticular organização criminosa que forjava licitações, em conluio com agentes públicos e mediante o pagamento de propina, e desviava recursos federais do FUNDEB (verbas para educação) em quatro Estados. Estima-se que os prejuízos causados são de aproximadamente R$ 57 milhões.
Cerca de 450 policiais federais cumpriram 96 mandados de busca e apreensão e 4 mandados de prisão preventiva, nos Estados da Bahia, Minas Gerais, São Paulo e Distrito Federal.
Os criminosos vêm atuando desde 2009, tendo iniciado suas atividades no Estado de São Paulo, migrado para Minas Gerais e, em 2010, estabelecido sua base principal de atuação na Bahia. Verificou-se que a organização atuava em dezoito municípios do Estado da Bahia, um em Minas Gerais e um em São Paulo.
Os responsáveis pelas fraudes serão indiciados por crimes licitatórios, corrupção ativa e passiva e formação de quadrilha, entre outros delitos.
por Carolina Canossa | Edição 152
Pergunta de leitor
São Sebastião, SP
É muito provável que sim. A queda nas populações do inseto (Síndrome do Colapso das Abelhas), ocorre por fatores naturais e pela ação humana, por meio da destruição do ambiente das abelhas selvagens e do uso massivo de agrotóxicos e agroquímicos. No Reino Unido, por exemplo, o número de abelhas equivale a apenas 25% do necessário para a polinização. Segundo a doutora Maria Caldas Pinto, do Centro de Ciências Humanas e Agrárias da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), as abelhas são fundamentais para a humanidade. Só não dá para cravar um prazo para a extinção - nossa e delas. "Dizer que ocorreria em uma determinada quantidade de anos é taxativo, mas, se não preservarmos os meios ambientes para mantermos os insetos, a previsão vai se cumprir", afirma.
FAZENDEIRAS NATURAIS
O trabalho das abelhas para a agricultura é estimado em R$ 868 bilhões. Entre 2006 e 2008, uma misteriosa diminuição na quantidade de abelhas nos EUA causou um prejuízo de mais de US$ 14 bilhões
O zumbido do apocalipse
Sem as abelhas, o mundo como o conhecemos entraria em colapso
1. Se as abelhas sumirem, boa parte dos vegetais também deixará de existir. Isso porque elas são responsáveis pela polinização de até 90% da população vegetal. Há, inclusive, apicultores que alugam abelhas para a polinização de fazendas. Pássaros e outros insetos também atuam na polinização, mas em escala muito menor
2. Com a queda drástica na quantidade de vegetais disponíveis, as fontes de alimentação de animais herbívoros ficarão escassas, gerando um efeito dominó na cadeia alimentar. Os herbívoros irão morrer, diminuindo a oferta de alimento aos carnívoros, atingindo um número cada vez maior de espécies até chegar ao homem
3. Com poucos vegetais e carnes à disposição, valerá a lei da oferta e da demanda. A tendência é que os preços dos alimentos disparem, assim como os valores de outros artigos de origem animal e vegetal, como o couro, a seda e o etanol, para citar só alguns. Está formada uma crise econômica
4. Na luta pelo pouco alimento que restou, a população mundial pode iniciar conflitos e até guerras. A agropecuária em crise afetará vários setores da economia, gerando desemprego, queda geral de produtividade e insatisfação popular. Com fome, muitos morrerão ou ficarão doentes. Poucos conseguiriam sobreviver a esse caos
FONTES Greenpeace, Revista Electrónica de Veterinaria e Embrapa
Cientista britânico e outros colegas dizem que um novo mundo com massas de populações de pessoas informatizadas é iminente e inevitável. "Chips implantáveis têm o potencial de mudar a própria essência do que é ser humano", diz Gasson. "Não é possível interagir na sociedade de hoje de forma significativa sem ter um telefone celular. Acho que implantes humanos irão pelo mesmo caminho. Será tal a desvantagem não ter o implante que, essencialmente, não será opcional."
As tecnologias especificamente projetadas para rastrear os seres humanos se encontram em desenvolvimento durante as últimas décadas.
No mundo virtual, o software agora é capaz de observar em tempo real, chegando inclusive a fazer previsões sobre nosso comportamento futuro e enviar sinais às estações responsáveis de supervisão, dependendo de como os algoritmos de computador interpretam nossas atividades. Isto, por si só, é um cenário preocupante.
No entanto, o que é mais alarmante é que está acontecendo no mundo real. De acordo com os pesquisadores que trabalham em microchips implantáveis para o uso humano, é só uma questão de tempo antes que os dispositivos tenham aceitação generalizada. Vejam um trecho do artigo do
jornal australiano Sydney Morning Herald:
Provavelment, neste momento você não esteja usando microchips RFID. Se sim, você está enviando um sinal que contem um número de 15 dígitos que o identifica. Este número pode ser lido por máquinas chamadas "leitores de RFID". Que inclusive estão em todas as partes.
...
O cientista cibernético Dr. Mark Gasson, da Universidade de Reading, na Grã-Bretanha, se tornou o primeiro ser humano a ser infectado com um vírus de computador, depois que injetou em si mesmo um microchip em 2009 para controlar dispositivos eletrônicos em seu escritório.
Gasson e outros cientistas dizem que um novo mundo com populações em massa de pessoas informatizados é iminente e inevitável.
...
"Ele tem o potencial de mudar a própria essência do que é ser humano", diz Gasson. "Não é possível interagir na sociedade de hoje de forma significativa sem ter um telefone celular. Acho que implantes humanos irão pelo mesmo caminho. Será tal a desvantagem não ter o implante que, essencialmente, não será opcional."
Abaixo o vídeo (em inglês):
Sua primeira reação a esta ideia poderá ser de descrença. Não há formas de que a sociedade aceite um dispositivo assim. Por que alguém iria querer um implante deste tipo?
Pense por um momento até onde chegamos. Durante décadas, os americanos tem rechaçado a ideia de poder ser rastreados ou interceptados.
No entanto, hoje e dia, quase todos os americanos tem um telefone celular com você. Eles são tão comuns que são considerados um direito, até mesmo pressionam o governo a oferecer descontos para aqueles que não podem pagar por um.
Cada um de nossos telefones funciona como um chip RFID, pois tem um rastreamento através do GPS ou triangulamento de sinal de todos os nossos movimentos. Como se isso não fosse suficiente, o microfone e a câmera que estão em todos os nossos telefones podem ser ativados de forma remota pelos serviços de segurança da polícia, o qual é possível desde a década de 2000. O mesmo
vale para notebooks.
Mas apesar da intrusão destes dispositivos, eles são aceitos no geral por milhões de pessoas no mundo todo. Não é só isso, ninguém teve que nos obrigar a tê-los. Estamos, aparentemente, torturando a nós mesmos. E já pagamos um bom dinheiro para comprar o melhor dispositivo de rastreamento que o mercado tem a oferecer!
Para desconectar-se da "rede" simplesmente se livre de seu telefone celular. Mas a direção em que estas novas tecnologias vão monitorando, junto com a contínua expansão de vigilância por parte do governo, irão sugerir que a tecnologia do microchip RFID, em algum momento, seja obrigatória.
Michael Snyder do site "
The Truth Wins", perguntou "
O que você pode fazer quando você não puder mais comprar ou vender sem a apresentação de identificação biométrica?"
Esta tecnologia vai continuar a se expandir, e será cada vez mais difícil de ser evitada. E é mais fácil imaginar o que um governo tirano possa fazer com este tipo de tecnologia. Se quiserem, poderão literalmente utilizá-la para realizar um rastreamento dos movimentos e das ações de todos.
Um dia, esta tecnologia será provavelmente tão difundida, que não será possível abrir uma conta bancária, obter um cartão de crédito, ou inclusive comprar algo sem antes implantar o chip na mão ou no rosto.
É difícil de imaginar que a população se submeta voluntariamente à escravidão digital. Mas, no caso da desintegração do direitos e da privacidade dos
EUA, o certo é que se converta em obrigatório do dia para noite.
Primeiramente, a tecnologia deve em primeiro lugar ser aceita pela sociedade. Começará a se espalhar como produtos de consumo em tempo real, como o
Google Glass. As gerações mais velhas também podem rejeitar, mas em alguns anos, você pode apostar que centena de milhões de adolescentes, crianças e adultos jovens vão correr pelas ruas com óculos de sol esportivos de aspecto interativo, capazes de navegar na Internet e capazes de gravar qualquer coisa online para ver e carregar instantaneamente.
Então, como já estamos vendo os primeiros "cobaias", os microchips RFID sendo implantados sob a pele, serão oferecidos para fazer tudo, desde o acesso aos edifícios para uma segurança máxima à compras na loja da esquina.
Finalmente, uma vez que o conceito seja aceito geralmente pela maioria, se tornará em nosso novo "código de imposto". Para ter acesso aos serviços oficiais, os humanos terão que ser marcados. Sem o reconhecimento, não será possível comprar uma cerveja e muito menos receber ajuda médica ou ter licença para dirigir
Gostemos ou não, este é o futuro que tentarão nos impor. Cada coisa que você comprar e cada passo que der, será feito o rastreamento por um passivo microchip de 15 dígitos, o que significa que a única maneira de "apagá-lo", será eliminá-lo fisicamente de seu corpo.
Basicamente, em breve vamos viver em um mundo de constante supervisão. Nossos filhos e nossos netos, ou pelo menos a maioria deles, estarão provavelmente, não apenas sujeitos ao sistema, mas também vão pagar um preço alto, para que eles também possam "interagir com a sociedade de maneira significativa".